Ao acompanhar a disputa por uma medalha nos jogos Olímpicos é comum ouvir que o(a) atleta que vai se apresentar já passou por uma cirurgia no joelho.
Um exemplo é a ginasta brasileira Rebeca Andrade, que passou pela terceira cirurgia para reconstrução de ligamento no joelho em 2019, aos 20 anos de idade, quando já se parava para os jogos. Em Tóquio ela é uma das favoritas para a medalha, tendo se classificado para a final com a melhor nota da categoria ao se apresentar ao som de 'Baile de Favela'.
A judoca gaúcha Mayra Aguiar - que conquistou a medalha de bronze - é outro exemplo nacional na disputa que precisou passar por cirurgia devido a lesão no ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo. A atleta rompeu o ligamento após uma torção, em 2020 e conseguiu se recuperar para os jogos. Essa é a segunda operação no joelho de Mayra, que já foi submetida a um procedimento semelhante em 2014.
Com a conquista desta noite, Mayra se tornou a única mulher brasileira a conquistar três medalhas olímpicas em um esporte individual.
Na maioria dos casos, uma cirurgia no joelho não impede o paciente de retornar às atividades esportivas, mas é essencial passar pelo período de recuperação adequado e uma fase de testes antes do retorno.
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